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Foto do escritorSINDIMED BAHIA

6 de junho: Dia Nacional do Teste do Pezinho

Exame permite agir precocemente no tratamento de doenças graves, severas, algumas incapacitantes e que podem até causar retardo mental.


Teste do Pezinho é o nome popular dado à coleta de sangue no calcanhar dos recém-nascidos para a identificação de doenças metabólicas e genéticas que, quando diagnosticadas precocemente, são tratáveis e possibilitam o desenvolvimento físico e mental adequado às crianças.

A data, que tem por objetivo informar a população sobre o Programa Nacional de Triagem Neonatal e a importância da realização do teste, foi instituída pela Lei nº 11.605/2007, determinando a obrigatoriedade do teste para todos os recém-nascidos.

O exame, que é feito via Sistema Único de Saúde (SUS), a princípio era capaz de detectar seis doenças. Em maio de 2021, porém, a Lei nº 14.154 alterou o formato do teste do pezinho, ampliando o número de doenças detectáveis. Com a nova legislação, o exame passou a englobar 14 grupos de doenças, que podem identificar até 53 tipos diferentes de enfermidades e condições especiais de saúde.

A Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Metabolismo avalia que o exame está em expansão no Brasil. A fase classificada como ideal para a realização do teste é entre o terceiro e o quinto dia de vida. A iniciativa, que integra programa de saúde pública, visa prevenir complicações de doenças que não apresentam sintomas no período neonatal (0 a 28 dias de vida).


Quando fazer

A coleta de sangue deverá ser feita, preferencialmente, entre o terceiro e o quinto dia de vida e sempre após 48 horas da primeira amamentação/alimentação do recém-nascido. Não há impedimento para as crianças que passarem do prazo indicado, porém, quanto mais cedo for realizada a coleta mais precocemente será iniciado o tratamento dos pacientes afetados.


Fontes: agenciabrasil.ebc.com.br; bvsms.saude.gov.br.

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